Conferência da Cidade de Malhada aconteceu no dia 22 de janeiro. Inserida nas atividades da IV Conferência Nacional das Cidades, ocorreu no Auditório do Colégio Paulo Souto, com o tema “Avanços, Dificuldades e Desafios na Implementação da Política de Desenvolvimento Urbano”.
Financiada pela Prefeitura de Malhada, a Conferência é organizada a partir da articulação de órgãos municipais e sociedade civil nos seus diferentes segmentos: empresários; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; organizações não-governamentais; trabalhadores representados por suas entidades sindicais e movimentos sociais e populares.
A deliberação sobre as diretrizes das políticas urbanas é o principal objetivo da Conferência que busca também oferecer uma visão global sobre as políticas públicas que têm como norte a superação dos problemas urbanos, a desigualdade socioespacial e romper com o processo de urbanização excludente.
Além dessas discussões, a conferência deve indicar duas propostas prioritárias em cada um dos quatro eixos temáticos, que foram propostos por Brasília e que serão encaminhadas para a conferência estadual:
• Criação e implementação de conselhos das cidades, planos, fundos e seus conselhos gestores nos níveis federal, estadual, municipal e no Distrito Federal;
• Aplicação do estatuto da cidade e dos planos diretores e a efetivação da função social da propriedade do solo urbano;
• A integração da política urbana no território: política fundiária, mobilidade e acessibilidade urbana, habitação e saneamento;
• Relação entre os programas governamentais - como PAC e Minha Casa, Minha Vida - e a política de desenvolvimento urbano.
Para auxiliar na organização e elaboração da Conferência Municipal, foi escolhida uma Comissão Preparatória. Seus membros foram designados conforme a proporcionalidade dos seis segmentos sociais estabelecidos no Art. 17 do Regimento da 4ª Conferência Nacional:
- 42,3% de representantes do Executivo e do Legislativo Municipal;
- 26,7% de representantes de movimentos sociais e populares;
- 9,9% de trabalhadores por entidades sindicais;
- 9,9% de representantes do empresariado produtor e financiador de desenvolvimento urbano.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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